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Novas medidas de segurança serão aplicadas para evitar ameaças em cerca de 2.1000 voos diários ao EUA

Uma possível consequência das novas diretrizes de segurança é que os passageiros demorem mais tempo no processo pré-embarque

Passageiros em 280 aeroportos de 105 países enfrentarão medidas mais estritas de segurança em 280 aeroportos dos 105 países com voos diretos para os Estados Unidos.

É que o governo americano acabou de anunciar que nas próximas “semanas e meses” haverá um reforço dos controles de segurança diante da ameaça de “um inimigo flexível e ágil”: o terrorismo.

O principal objetivo é impedir que extremistas transportem explosivos em dispositivos eletrônicos, segundo informou na quarta-feira o Departamento de Segurança Nacional (DHS, na sigla em inglês) do país.

Muitas companhias aéreas temiam a imposição de uma proibição geral para levar equipamentos como laptops ou tablets na bagagem de mão – como ocorre com passageiros que embarcam em oito países do Oriente Médio e da África -, mas esta não houve.

O que muda?
Funcionários do DHS informaram que serão feitas operações de segurança “visíveis e invisíveis” para os passageiros em aeroportos com voos diretos para os EUA.

Os agentes de segurança aplicarão mais controles de segurança para verificar a identidade e a bagagem dos passageiros antes do embarque, segundo as novas regras apresentadas.

Dispositivos eletrônicos pessoais como tablets e computadores portáteis serão submetidos a uma revisão mais rigorosa para detectar possíveis rastros de explosivos.

Também haverá um reforço na tecnologia para detectar ameaças, assim como um uso maior de cães farejadores. Os aviões que viajam aos EUA também serão submetidos a uma maior vigilância nos aeroportos de origem.

BBC

 

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