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Veja histórias de brasileiros que estavam no Nepal durante o tremor

No momento em que um forte terremoto de magnitude 7,8 atingiu o Nepal neste sábado (25), muitos brasileiros estavam no país. O tremor deixou mais de 2.220 mortos.

 

Alguns já fizeram contato com as famílias e estão em segurança, mas outros ainda permanecem desaparecidos.

 

Um tremor secundário de 6,7, que ocorreu a 10 km de profundidade, também foi sentido no Everest, onde provocou novas avalanches.

 

 

O Itamaraty afirmou que não há, até o momento, informações sobre brasileiros entre os mortos e disponibilizou o telefone (61) 8197-2284 para as famílias em busca de informações.

 

Segundo a embaixadora do Brasil em Katmandu, Maria Teresa Pessoa, está difícil contatar os brasileiros que estão no país.

 

 

O G1 entrou em contato com alguns deles; veja os relatos:

– Manuel Tenório manteve contato com a esposa no último sábado, antes do terremoto.

 

– O analista do Tribunal de Justiça da Bahia Manuel Ursino Tenório está sem fazer contato com a esposa, Kelly Ferraz, desde às 3h do sábado. Em viagem de férias, ele estava no Nepal no momento do sismo.

– Sérgio Sepúlveda viajou ao Nepal na companhia do amigo Juba Tenório, que está sumido, ele voltou do Nepal no sábado, rumo ao Brasil no mesmo dia do terremoto, por causa de uma infecção intestinal.

 

– O misisonário Antenor Aparecido dos Santos, de Mogi das Cruzes, vive no Nepal há 8 anos. Por causa do terremoto, está isolado em uma área de montanhas com um grupo de fieis, mas passa bem e conseguiu entrar em contato com a família.

– O produtor cultural maranhense Nelson Piquet viajava a passeio em Katmandu, no Nepal, quando ocorreu o terremoto. Ele conseguiu deixar o país e está na Tailândia.

– A família de Daniel Faria Ribeiro, de 31 anos, está aflita em busca de informações. O pai, Julio Cesar Ribeiro, que mora em Sorocaba (SP), conta que o filho foi morar na Ásia em janeiro e, desde quinta-feira (23), não teve mais contato.

– A empresária do setor de turismo Mercedes Berlin, de Brasília está no Nepal e disse que o terremoto causou pânico e deixou um rastro de destruição na capital, Katmandu. No país há dois dias junto com a irmã e sócia, Gabriela, ela disse que viu pessoas feridas nas ruas.

Vários outros depoimentos foram colhidos pela embaixada.

 

Fonte: Redação/G1

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