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Questionado suposto plano do PCC para assassinar Moro apresenta total falta de sentido

O jornalista e escritor João Paulo Charleaux, autor do livro “Ser Estrangeiro” e colaborador de publicações como Globo, Folha, Estadão, Nexo e Piauí, não vê sentido algum na história que vem sendo contada até sobre o suposto plano do PCC para assassinar o ex-juiz suspeito e hoje senador Sergio Moro.

Segundo um dos advogados dos presos, Moro nunca foi alvo. “Não vi em nenhum momento o nome de Sergio Moro”, afirmou o advogado Juan Felipe Souza sobre a operação da PF que prendeu suspeitos de planejar o assassinato de autoridades.

 Afora isso, seu nome foi incluído no caso, decidido pela juíza Gabriela Hardt, sua parceira na Lava Jato, após delação premiada de uma testemunha oculta no processo.

Essa é uma das articulações falsas idealizada pelo minúsculo grupo de Bolsonaro, criado durante a Lava Jato. No país não existe um camaleão mais perfeito do que ele.

Se disfarça com certa perfeição entre os homens considerados de bem, publicamente, e nas sombras é externa sua mente criminoso com eficiência.

Lamentavelmente enlameou o pensamento jurídico no país, assaltou a isenção, desmoralizou a sua categoria, burlou a Constituição do país, embriagou parcela da população com mentiras, destruiu significada e importante das indústrias nacionais, e para premiar seus feitos, brasileiros incultos o elegem senador.

Edição Carlos Lima

 

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