O Senador Flávio Bolsonaro famoso pelas diversas acusações de rachadinhas e funcionários fantasmas e que tem quase metade do patrimônio adquirido com dinheiro vivo e o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro conhecido por defender grilagem em terras públicas além de fazer política com a bancada da bala e da bíblia, perceberam, assim que o pai foi derrotado nas urnas, sua descendência italiana.
Ambos foram à embaixada da Italia em Bralísia na terça-feira (8) encaminhar seus pedidos de cidadania italiana.
Recentemente a Itália passou por eleições no parlamento em que a coalizão de direita encabeçada pela extrema direita do partido Fratelli D’italia (Irmãos da Itália) com a reacionária Giorgia Meloni à frente venceu ainda que com 36% de abstenções.
Flávio e Eduardo estariam preparando uma fuga caso seus negócios no Brasil não prosperem sem a proteção do papai na presidência da República? Eis a questão.
É bem possível que esta seja apenas uma carta na manga que não precisem usar, já que o Brasil mesmo com Lula eleito está numa situação bastante a direita com uma base social do bolsonarismo se fortalecendo sob o silêncio das centrais sindicais e sindicatos, muitos dos quais dirigidos pelo PT e PCdoB, não mobilizam e não constroem um plano de lutas para resistir aos ataques e reformas e mais, expurgar das ruas esta corja facistóide alucinada tal e qual fizeram algumas torcidas organizadas e grupos de trabalhadores de forma espontânea como os operários dos estaleiros de Angra.
Contra esta extrema-direita asquerosa, esse é o caminho: o da luta de classes!
Diego Nunes
