Enquanto a maior parte da população respira aliviada, familiares dos mortos na greve da polícia, choram a perda.
No IML, localizado na Av. Centenário, em Salvador, caixões aos pés das famílias à espera dos corpos de seus entes queridos.
Diante de tantas mortes, familiares atordoados engoliam o choro para ajudar os funcionários na tarefa de despachar os corpos.
Carregando caixões de outras vítimas e voltando para esperar sua vez. Um caixão atrás do outro saía do necrotério.
O índice de mortalidade torna esta greve duas vezes mais violenta que o movimento de 2012, que durou 12 dias (263 horas exatamente).
Só em Feira de Santana tivemos 47 mortes violentas.
Fonte: Redação/Foto:Correio da Bahia