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Mudanças políticas buscam radicalizar o governo Bolsonarista

Após 120 dias do governo Jair Bolsonaro tem início uma nova fase do seu projeto fascista. Ou seja, o mitológico ser indefinido, parte para a mudança do seu primeiro escalão.

A porta foi aberta pelo ministro chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, seguido do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, e periga ser assim como a inacreditável Damares Alves, ministra da Mulher e Direitos Humanos.

Damares tem sido um dos tipos mais deprimentes desse confuso governo.

O misto de pastora e ministra, dublê de narrativas fantasiosas e delirantes, como ter mantido com Jesus Cristo um diálogo. por estar preocupada com a possibilidade dele cair e se machucar, pois o mesmo estava em cima de pé de goiaba.

Ao lado de Vélez Rodrigues e o “chanceler” Ernesto Araújo, Damares formava uma trupe de seres flebotomizados.

O “chanceler” Araújo, apenas na nomeação, porque quem realmente exerce a função é o deputado federal Eduardo Bolsonaro, tem sua desmoralização consuma durante visita realizada por Bolsonaro a Trump, Não participando do encontro dos presidentes. Entretanto se fez presente o Eduardo filho do presidente.

Os próximos que ficaram no grupo dos descartáveis, se encontram as figuras emblemáticas, Damares e o ex-juiz Sérgio Moro.

O reconhecimento do valor eleitoral do ex-juíz na eleição dele, quando inviabilizou a candidatura de Lula, foi paga com a nomeação ao Ministério da Justiça.

Acredita-se que este mimo por parte do presidente não terá a duração tão almejada. Bolsonaro não precisará mais se utilizar de um caçador de corruptos. A distância será o melhor negócio.

O sonho de Moro chegar ao Supremo Tribunal Federal está se tornando um pesadelo.

O desgaste do ministro da Justiça é cada vez mais visível junto ao presidente. Nessa sequencia tudo pode acontecer.

As substituições já faziam parte da estratégia, para neutralizar supostos empecilhos na efetivação de um regime fascista.

Significam a concretização de suas propostas durante a campanha eleitoral para a consolidação da extrema-direita bem mais perigosa e com sangue nos olhos.

O nome de Abraham Weintraub para o ministério da Educação é um nome considerado importante para o endurecimento do regime Bolsonarista.

Os filhos, Carlos, Flávio e Eduardo continuam com os poderes inabaláveis e a tendência será uma ampliação.

O astronauta, Marcos Pontes, Ministro da Ciência e Tecnologia, continua perdido no espaço, pode ser o próximo da lista, mas, não oferece nenhum risco a “estabilidade” do quarteto Bolsonarista.

O governo sai de uma confusão, entra na outra, e do Pontes, ninguém ouve falar dele ou do que ele faz. Pela importância que Bolsonaro dá à questão, ele não corre risco, no momento.

Principal dilema da atual da administração se efetivou na atuação do vice-presidente General Mourão quem tem contestado algumas posições adotadas pelo governo.

A situação ganha proporções, como o pedido de impeachment formulado pelo deputado federal Marco Feliciano contra Mourão, alegando ser ele, entre outras coisas, um conspirador”.

Carlos Lima

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