É abominável a empulhação imposta pelos políticos da extrema direita no Brasil. Para esses seres abjetos não existem limites. Como se não bastasse todos os crimes cometidos por um presidente visivelmente genocida, associado à sua degradada familícia.
Mesmo diante de tal abominável comportamento do ex-presidente durante evento ocorrido em uma igreja na Flórida, Estados Unidos, em que o mesmo afirmou a intenção dele de retornar ao Brasil” nas próximas semanas”.
Não demorou muito para que declaração do ex-presidente provocasse o surgimento de outros políticos tão moralmente degradado quanto ele, a exemplo do prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), que se de forma entusiástica procurou justificar o retorno da besta.
Bruno foi enfático ao declarar tratar-se de um direito do ex-chefe da nação, enquanto cidadão brasileiro, mas ponderou ao dizer que espera que o mesmo faça uma oposição responsável.
A declaração do alcaide é para rir ou para chorar? Desconstruindo os falaciosos argumentos proferidos por ele partimos da seguinte premissa: primeiro direito o ex-presidente não deve ter nenhum, direito tem quem direito anda.
Segundo, quanto a condição de cidadão brasileiro, o genocida não se comportou como tal. E por fim, como cobrar de alguém uma oposição responsável se enquanto presidente, o ex-presidente não o foi, em momento algum? Quanta ironia.
Quanto a falsa crença de que, o delinquente ex-mandatário, demonstre alguma capacidade de fazer cumprir o seu papel de voltar a ajudar o país a crescer cada vez mais. Eu pergunto, quando foi que isso aconteceu, ao longo de sua tenebrosa gestão?
O comentário que circula em alguns recintos políticos da capital baiana é que durante a declaração do alcaide, tudo leva a crer, que ele estava muito “chapado”. Só nessas condições é que se explica tantos erros falhos, em sua infeliz declaração.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
