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Após 2 dias, Bolsonaro diz lamentar 500 mil óbitos e defende tratamento precoce

Alguém está ganhando alguma coisa

Dois dias depois de o País superar a marca de 500 mil mortes por covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta segunda-feira, 21, que lamenta o fato, assim como qualquer óbito pela doença.

Em conversa com jornalistas, em Guaratinguetá (SP), Bolsonaro, no entanto, voltou a defender remédios do chamado tratamento precoce, cuja eficácia não têm comprovação científica.

“É a primeira vez na história que se busca atender as pessoas depois que estão hospitalizadas”.

Bolsonaro defendeu a autonomia dos profissionais da saúde para indicarem o tratamento que considerarem adequado aos pacientes.

“Eu defendo a liberdade do médico poder tratar o paciente como quiser, e assim entende o Conselho Federal de Medicina”, afirmou.

O presidente voltou a mencionar um suposto documento do Tribunal de Contas da União (TCU) no qual, segundo ele, havia indícios da prática de supernotificação de mortes por covid-19 por parte de governos estaduais.

O órgão desmentiu e garantiu que não apontou irregularidades por parte de gestões locais. Estadão.

Só um louco continua afirmando o que oficialmente já foi desmentido. O tratamento precoce segundo as orientações do presidente é para o uso da cloroaquina e outros remédios excluídos cientificamente. É uma aberração.

A comunidade cientídica mundial está errada. apenas ele aque não tem nenhuma formação acadêmica nm área de saúde, está certo.

Incrível como ainda existem brasileiros para defender uma excrescencia dessa natureza. cljornal.

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