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Médico mostra diferença do efeito da covid no pulmão de vacinados e não vacinados

Pulmão preservados

O médico Samedyar Durrani, do Deer Valley Medical Center, nos Estados Unidos, revelou ao jornal britânico The Sun mais uma evidência da importância da vacinação contra a covid-19.

Ele mostra dois raios-x de duas pessoas diferentes – uma vacinada contra a doença e a outra não.

Na imagem da pessoa imunizada, é possível ver mais áreas pretas, o que sinaliza um funcionamento normal dos órgãos.

Já na pessoa que não recebeu o imunizante aparecem mais áreas claras, o que indica bloqueios nos órgãos e limitação do fluxo de oxigênio.

A vacinação é essencial para que, caso o paciente seja infectado pelo coronavírus, ele não apresente casos graves de covid-19 e precise ser internado e intubado.

“Quando recebemos um paciente vacinado no pronto-socorro e que está infectado, ele pode até ter falta de ar, mas quando fazemos os exames, percebemos que o quadro não é nem de longe o mesmo das pessoas não imunizadas”, afirmou o médico.

“As únicas pessoas que realmente estão ficando doentes são as que não foram vacinadas”, disse o Dr. Sam Durrani, vice-chefe de equipe do Honor Health Deer Valley Medical Center e que atualmente atua como chefe da Força-Tarefa Covid-19 da Honor Health Network.

Ao ver as imagens e os danos que o vírus pode causar nos pulmões, o Dr. Durrani justifica o motivo para as pessoas tomarem suas doses.

“A vacina está funcionando extremamente bem e está impedindo que o vírus progrida para pneumonia ou se infiltre nos pulmões”, disse o Dr. Durani, conhecido por sua atitude atenciosa ao lado da cama e seu talento operacional.

“Quando você toma uma dose você pode ficar um pouco doente, mas eventualmente seu corpo reconhece, ataca e você não fica hospitalizado, você não coloca um respirador, é profundamente eficaz”.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, afirma que pessoas não vacinadas têm 11 vezes mais chance de morrer de covid-19. Além disso, segundo o CDC, menos de 1% dos imunizados que são infectados podem chegar a óbito em decorrência da doença.

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