A mediocridade coletiva no Brasil se tornou uma prática comum que ganhou forças após ascensão ao poder do gusano presidente, conhecido como Jair Bolsonaro.
O ‘Capetão’ na condição de maestro dessa orquestra composta de e uma chusma de elementos visivelmente degenerados têm conduzido com uma eficiência espantosa um espetáculo bizarro, que nos remete aos idos da era das trevas.
Como já era esperado, o presidente genocida de parco vocabulário, voltou a se utilizar do manjado e reacionário slogan fascista durante o primeiro debate presidencial de 2022, promovido pela Rede Bandeirantes de televisão que foi ao ar no domingo (28/08), às 21 horas.
Tendo como slogan “Deus, Pátria, Família”, criado pelo fascismo, ele se utilizou em suas considerações finais a expressão muito utilizada pela Ação Integralista Brasileira (AIB), movimento com inspiração no fascismo italiano.
Dentre os milhares de internautas participantes não poderia deixar de mencionar a ação dos judeus pela Democracia, nas redes sociais.
Nunca é demais recordar que os integralistas brasileiros usavam símbolos e rituais que os aproximavam dos similares europeus, como o uso do verde na indumentária, a letra grega sigma no logotipo do movimento e a saudação anauê.
Não é e nem será a última vez que o famigerado Bolsonaro, juntamente com o seu gado desgarrado, promove esse tipo de estouro da boiada.
A insanidade e a estupidez têm sido fieis ‘fidagais’ dessa corja que emergiram do lodo da história em direção da luz, para impor todo tipo de comportamentos abjetos que atentam contra a natureza e os direitos mais fundamentais do homem.
A falange do mal procura se impor através da persistência. Mas como professa a sabedoria popular: o mal pode até perdurar, mas jamais será eterno.
A própria natureza se encarregará de colocar tudo de volta em seus devidos lugares., é só uma questão de tempo. Quem viver verá!
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
