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Bolsonaristas pedem socorro a alienígenas em Porto Alegre

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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram celulares com lanternas ligadas e sinais luminosos, posicionados na testa e apontados para o céu, com o objetivo de pedir “socorro” a extraterrestres. O caso aconteceu em Porto Alegre (RS).

Na última semana, luzes não identificadas foram observadas no céu da capital gaúcha. Para especialistas consultados pelos veículos jornalísticos, tratam-se de fenômenos celestes recorrentes, que agora recebem mais atenção.

Na dúvida, os homens e mulheres identificados como ‘patriotas’ que lamentam a derrota de Bolsonaro no segundo turno decidiram investir num pedido de ajuda aos possíveis extraterrestres.

Grupos que promovem protestos antidemocráticos desde o fim das eleições presidenciais seguem inconformados com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente eleito, e clamam por ajuda para que ele seja impedido de assumir o cargo.

Desde o dia 30 de outubro, data de finalização do pleito, os bolsonaristas se revezam entre acampamentos na frente de batalhões do Exército espalhados pelo País e promovem bloqueio de rodovias.

O intuito é chamar atenção das Forças Armadas e de autoridades que tenham interesse em ‘intervir’ (leia-se dar um golpe de Estado) para mudar a situação em favor do chefe do Executivo em fim de mandato.

Além do pedido as forças de outros planetas, os grupos são vistos realizando orações coletivas, marchando em frente aos quartéis e protagonizando diversas situações que viralizam na internet.

Luzes voltam a aparecer no céu de Porto Alegre
As luzes não identificadas que foram vistas por seis noites seguidas no céu sobre Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na semana passada, voltaram a aparecer na madrugada desta terça (15).

Nas imagens registradas pela Central de Controle do aeroporto Salgado Filho, é possível ver luzes que se deslocam pelo céu, em diferentes pontos ao longo do tempo.

Entre os dias 4 e 9 deste mês, pilotos de avião que pousavam no aeroporto relataram à Central de Tráfego terem visto luzes não identificadas com o mesmo comportamento.

RPP

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