O ex-juiz Sérgio Moro, o marreco de Maringá, detentor de um cinismo sem igual, com o anúncio de aumento feito pela Petrobras no patamar de 18,7% para a gasolina e 24,9% para o diesel, considerado como o mais significativo dos 13 aumentos que a estatal fez desde janeiro de 2021.
Diante dessa bestial realidade, o ex-presidente Lula fez um post no Twitter em que atribui os atos criminosos que permitiram a elevação de preços dos combustíveis, em especial da gasolina.
No qual o ex-presidente sinaliza como consequência o fato de ter o governo do presidente genocida, Jair Bolsonaro, ter privatizado, em julho de 2019, a distribuidora BR. A partir desse delito de lesa a pátria o Brasil passou a importar gasolina ao preço do dólar.
Em face dessa realidade irrefutável o marreco de Maringá foi ágil no gatilho e respondeu de pronto a publicação de Lula, se utilizando de um argumento nada plausível.
Se esquiva de falar sobre os descabidos aumentos dos combustíveis para argumentar pateticamente de que a existência da Petrobras é ainda uma realidade, e ela se deve a Operação Lava Jato.
Operação considerada pela mente doentia dele, como um verdadeiro óbice ao governo do PT de continuar saqueando recursos. No entanto, é fato que o ex-juiz foi considerado suspeito para investigar Lula, e suas decisões foram anuladas.
O Brasil pode ser considerado, ainda hoje, como o país que mais hospeda bandidos, em alguns casos, até mesmo togados. Que mesmo infringindo descaradamente a lei, gosta de posar de mocinho.
Brasil é uma nação onde as classes que se julgam privilegiadas, matam os pobres e os defuntos vão em cana, onde a desigualdade impera ao sabor dos remanescentes senhores da Casa Grande. estes migraram da zona rural para a urbana e se tornarem capitães de indústria.
Mantendo, dessa forma, um modelo de democracia burguesa que garante os seus odiosos privilégios, às custas do suor da classe trabalhadora. O que nos induz a crer que o Brasil não é um país de todos, mas de tolos.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
