As marolas
As marolas Sei não Devo acreditar Que a mesma água Movimenta Paixão E no quebrar das ondas O mar chora suas marolas Vem me
As marolas Sei não Devo acreditar Que a mesma água Movimenta Paixão E no quebrar das ondas O mar chora suas marolas Vem me
FIM EM CONSTRUÇÃO Hórus onde estais A luz fosca enluta o mundo O brilho se tornou morredouro A existência conspira E edifica ameaças Trabalhando a
Morto vivo Não é ter nonsense Quando vive apaixonado Não reivindica o pertence Mas sente falta do compartilhado Imaginando luar ardente Tão longe distante
A questão maior No escuro profundo Queria apenas ataganhar Os problemas e não rubicundo Nada de lado da face apanhar O solitário da
O amor sem beleza Flores vivas são belas. Brancas azuis vermelhas Com espinhos ou não As pessoas as matam Em nome do amor
A REDE BRANCA Que bom um cafuné Cabeça no colo Na tranquilidade do luar Cadê aquela rede Das brincadeiras de ninar Esquecia missão de
O gordo de vermelho Caramba Não é o momento de recordar Da Infância ao início da puberdade A família harmonizada Árvore queijo peru
Doidejar Que pensamento doido O vento assovia nos ouvidos Viajar viajar viajar Nos braços acariciar Beijar beijar beijar Amalgamar o desejo Até o
O perdão perdido Não queiras localizar Os pregos das dores Tão pouco desacreditá-los Não negues pensamentos Pecaminosos Sempre secretos De infinitas inverdades AS
Sopro da subserviência Que bafo é esse É a incultura Causando indignação Da Cúria nada de pressão Nega saber desse De existência miserável