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Carlos Lima

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As marolas

As marolas   Sei não Devo acreditar Que a mesma água Movimenta Paixão E no quebrar das ondas O mar chora suas marolas Vem me

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FIM EM CONSTRUÇÃO

FIM EM CONSTRUÇÃO Hórus onde estais A luz fosca enluta o mundo O brilho se tornou morredouro A existência conspira E edifica ameaças Trabalhando a

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Morto Vivo

  Morto vivo Não é ter nonsense Quando vive apaixonado Não reivindica o pertence Mas sente falta do compartilhado Imaginando luar ardente Tão longe distante

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A questão maior

  A questão maior   No escuro profundo Queria apenas ataganhar Os problemas e não rubicundo Nada de lado da face apanhar O solitário da

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O amor sem beleza

  O amor sem beleza   Flores vivas são belas. Brancas azuis vermelhas Com espinhos ou não As pessoas as matam Em nome do amor

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A REDE BRANCA

  A REDE BRANCA Que bom um cafuné Cabeça no colo Na tranquilidade do luar Cadê aquela rede Das brincadeiras de ninar Esquecia missão de

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O gordo de vermelho

  O gordo de vermelho   Caramba Não é o momento de recordar Da Infância ao início da puberdade A família harmonizada Árvore queijo peru

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Doidejar

  Doidejar   Que pensamento doido O vento assovia nos ouvidos Viajar  viajar  viajar Nos braços acariciar Beijar  beijar  beijar Amalgamar o desejo Até o

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O perdão perdido

  O perdão perdido   Não queiras localizar Os pregos das dores Tão pouco desacreditá-los Não negues pensamentos Pecaminosos Sempre secretos De infinitas inverdades AS

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Sopro da subserviência

  Sopro da subserviência   Que bafo é esse É a incultura Causando indignação Da Cúria nada de pressão Nega saber desse De existência miserável