Morto vivo
Não é ter nonsense
Quando vive apaixonado
Não reivindica o pertence
Mas sente falta do compartilhado
Imaginando luar ardente
Tão longe distante
Do abraço ofegante
Em suores ajustados
Ou sofrendo com as pedras
De portas fechadas
E a dor do amor não soberano
Do imaginário reino
Que não partiu
Nem morreu
Carlos Lima