Não podemos em virtude da pandemia do coronavírus, priorizar o debate político eleitoral, visando às eleições municipais desse ano, já figurando na possibilidade de adiamento.
Quais as modificações que podem ser adotadas quanto ao processo eleitoral?
Comentários diversos existem. Dois se destacam. Prorrogação para o mês de dezembro, ou transferência para 2.022, ocorrendo no mesmo período das eleições nacionais.
Seria um presente antidemocrático para prefeitos e vereadores de todo o país, com mais dois anos de mandato, não referendado pelo povo.
No momento devemos estudar e viabilizar a edificação de defesas contra a ofensiva do coronavírus em nosso país, reduzindo o processo de contaminação, e desenvolvendo ações para evitar uma “derrama” de mortes, que certamente pode ocorrer.
Principalmente entre as pessoas mais idosas.
Hipoteticamente vejamos o que acontecer com as eleições municipais deste ano.
Na segunda quinzena de julho se pode fazer uma analise sobre o controle da pandemia no território nacional. Estando sob controle, estabelecida a normalidade na superação, as eleições poderiam ser definidas para o mês de outubro.
Caso não tendo sido eliminada, seria adiada até a realização de outra avaliação. Marcada para a primeira quinzena de setembro.
Constatando a eliminação do contágio e vitória sobre a pandemia, as eleições poderiam ser marcadas para o mês de dezembro.
Se até o mês de outubro a pandemia não tenha sido vencida, será necessário pensar outras alternativas.
Admitindo-se até a prorrogação por mais dois anos. Desde que se esgotem todas as possibilidades das eleições serem realizadas este ano.
As complicações estão sendo acentuadas devido a autoridade máxima do país ter colocado na mesa um ceticismo ilógico diante da gravidade da pandemia, já reconhecida em todos os continentes.
Ele insiste em afirmar que as medidas de prevenção estão sendo exageradas e causando pânico, suas atitudes são plenamente favoráveis à disseminação do vírus.
Algo que jamais poderíamos estar vendo e ouvindo de quem tem o dever de defender a vida do povo e adotar todas as medidas técnicas e preventivas, possíveis, para conter a proliferação do vírus no país.
Principalmente porque nosso sistema de saúde foi severamente fragilizado em seu governo.
Quais são as reais intenções do presidente Jair Bolsonaro.
Decretar Estado de Sítio?
Fechar o Congresso?
Fechar o Supremo Tribunal Federal?
Resgatar o AI5?
Destruir o País?
O que se passa pela cabeça desse projeto de ser humano?
Carlos Lima