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Bolsonaro: presidente parlapatão e histriônico/ Sérgio Jones

O governo genocida do nosso dia a dia não está dando uma dentro. Os dias passam enquanto ele e seus áulicos de plantão continuam atávicos e presos ao obscurantismo do passado.

O mito se assemelha em muito a visão de Platão sobre o Mito da Caverna em que homens que se encontram no seu interior pensam que veem é a realidade. Mas não é, eles veem são suas próprias sombras.

O presidente e seus milicianos pensam assim pelo simples fato de não conhecerem outro mundo. Vivem nas sombras e submersos no lodo da história, de onde nunca deveriam ter emergidos.

Durante pronunciamento recente feito em mídia nacional, o vice-presidente Mourão disse não há chance de “ruptura institucional”. “As Forças Armadas vão se pautar pela legalidade, sempre”, não importa quem sejam os comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica.

Como já é do conhecimento de todos os brasileiros, não é a primeira vez e tudo nos leva a crer que será a última, que eles vão se deixar de estranharem.

Os ânimos se acirrarem ainda mais após o vice ter tomado conhecimento de que será prontamente defenestrado por Bolsonaro no próximo pleito eleitoral, caso chegue até ao final de seu desastrado governo.

Enquanto os desastres se sucedem, milhares de vidas são ceifadas sob as bênçãos do governo corrupto de Jair Bolsonaro, maior responsável pela tragédia da pandemia.

Como muito bem explicita a Carta dos Bispos: “ Não há tempo a perder, negacionismo mata”.

Por Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com

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