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Ciro Nogueira: mentiroso que tenta convencer as pessoas do que ele sabe que é falso/ Por Sérgio Jones

A falta de caráter e resquício de hombridade no ser humano é histórica, não é de agora, mesmo assim, ao que parece, a humanidade nada aprendeu com o passar dos tempos e continua persistindo nos erros.
A evolução, infelizmente, não ocorre de forma coletiva. Apensa alguns poucos conseguem furar a bolha que os mantém nas trevas e eterna ignorância.
Caso emblemático foi a demonstração dada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), este ser obtuso se utilizou de seu Twitter nesta segunda-feira (5) para sair em defesa do não menos obtuso presidente genocida, Jair Bolsonaro (PL), tratando-o como um sujeito ‘sensível’.
“Durante 4 anos, tentaram desumanizar o presidente Jair Bolsonaro. Tentaram retirar o que mais tem: sensibilidade, simplicidade, humildade. Conteve as emoções dentro de si. Livre, agora Bolsonaro pode ser como ele é”, escreveu.
O que demonstrou o lado desumano da ameba presidencial foi o próprio comportamento grotesco manifestado por ele, ao longo de sua desastrosa gestão.
A postagem de Ciro veio na esteira das lágrimas de crocodilo vertidas pelo Bolsonaro durante um evento militar.
Tal ato de pieguice gerou um saldo de críticas por não ter dado tal demonstração durante outros períodos de grave crise para a população brasileira.
Apenas a título de ilustração podemos apresentar o caso específico da pandemia, que ceifou milhares de vidas, entre outros hecatombes, em decorrência de ações provocadas pela natureza, Bolsonaro permaneceu inerte e, em alguns momentos, chegou a debochar da situação, além de tentar obter vantagens financeiras, como no caso da compra das vacinas.
O lamentável comportamento do Ciro Nogueira deixa claro que ele age como um homem mentiroso que costuma ser bons em fingir sentimentos que não estão realmente sentindo, mas também tendem a manifestar seus verdadeiros sentimentos espontaneamente.
Por isso, é necessário ter habilidade em mascará-los para que não venham à tona. O que felizmente não aconteceu.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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