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Evaldo Martins em ano eleitoral busca tirar o coelho da cartola/ Por Sérgio Jones*

Evaldo Matrtins o político fantasma é pré-candidato a Deputado Federal. Acredite. kkkkkkkkk

O empresário Evaldo Martins (MDB), irmão do prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB). É um ilustre desconhecido no cenário político, tanto em nível nacional como local.

Mesmo diante dessa realidade, admite ele, a esperança de se cacifar para disputar uma vaga para deputado federal, tendo como argumento que pretende polarizar com o deputado petista Zé Neto.

O tipo de político de ocasião e de conveniência o peemedebista, que sempre se manteve ausente de Feira de Santana resolveu aparecer “por acaso” em pleno ano eleitoral.

Acredita ele que o povo, como sempre, continua como massa de manobra e tenta se aproveitar da ocasião. Caso seja bem-sucedido na empreitada política, o que duvido muito.

O que realmente almeja ele é garantir, com essa articulação, um bom salário e as conhecidas mordomias que o cargo propicia. Que será por certo muito bem-vinda em qualquer ocasião, em especial em um momento de crise que o país atravessa.

No tocante aos interesses do povo, esse não deixa de ser de peça de retórica política que deve ser lembrado apenas nos discursos proferidos pelo candidato visionário. Na prática, o povo que se exploda.

O buchicho que rola na província é que Evaldo se comporta como uma espécie de candidato fantasma que infelizmente emergiu, não se sabe como, de baú existente em algum museu esquecido em Salvador. Que todos sabem que existe, mas ninguém nunca viu.

O alcaide pouco ou nada poderá fazer para ajudá-lo nessa empreitada fantasmagórica.

Os motivos são muitos: baixa popularidade junto à comunidade; embora seja do mesmo partido de seu fratello, se encontra apoiando o candidato ACM Neto (UB).

Que não por mera coincidência ou acaso é o candidato do seu padrinho político, o ex-prefeito José Ronaldo.

Chances de contar com algum tipo de apoio do eleitorado feirense é mínima, praticamente inexistente. Se considerarmos que faz tempo que defunto deixou de votar. Entretanto, Evaldo não descarta tal possibilidade e acredita existir uma luz no fim desse tenebroso túnel.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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