O tempo aparentemente vem se fechando para os terroristas do ex-presidente genocida Jair Bolsonaro (PL).
O presidente do PL, segundo divulgação nos grandes jornalões do país, Valdemar Costa Neto, ameaça expulsar filiados que tenham participado da invasão e depredação do Palácio do Planalto e dos prédios do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal no último domingo.
Vídeo divulgado por ele, nas redes sociais, condenou os ataques aos prédios públicos: o “movimento” daquele dia não representava o partido nem Bolsonaro, embora tenha na ocasião se manifestado a favor daqueles que estavam na frente dos quartéis como “exemplo de educação, confiança e de brasilidade”.
Investigações oficiais, no entanto, apontam que muitos dos que se envolveram nos atos violentos domingo, inclusive sendo detidos, partiram do acampamento do chamado QG do Exército em Brasília.
Os asseclas do “Coisa Ruim” pediam e pregavam abertamente, em acampamentos em frente a várias unidades militares espalhados pelo país. A ilegal intervenção militar contra a vitória eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em um surto de aparente insanidade em que são acometidos de forma coletiva os seguidores do ex-presidente genocida. Neto declarou que tem esperança de que o Bozo retorne dos EUA para liderar a direita e para ajudar na conquista de prefeituras pelo PL nas eleições municipais do próximo ano.
E prossegue em seus desvarios de que Bolsonaro será alçado ao cargo de presidente de honra do partido. A que tipo de honra se refere o presidente do PL? O que propiciará o crescimento da legenda do PL ajudando a fortalecer uma nova candidatura presidencial de Bolsonaro em 2026.
Que Deus tenha piedade do povo brasileiro. Pois este tipo de raio não pode cair, por duas vezes, no mesmo lugar.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
