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O mentalmente perturbado Bolsonaro continua provocando estragos no Brasil/ Por Sérgio Jones

O débil mental, também conhecido como Bolsonaro

O ex-presidente genocida Jair Bolsonaro (PL) não tem acertado uma em suas várias e frustradas tentativas em sua atuação no papel de eterno aprendiz de golpista.

Tentativas essas, que tem a sua origem em tempo idos. Desde quanto o milico marginal se rebelou no exército ameaçando explodir bombas no interior do quartel e até mesmo fora dele. Motivação para ato terrorista? Reivindicação de melhores salários.

Punição do milico meliante, dada por aquele segmento militar das forças armadas brasileiras, promoção de tenente para capitão, e em seguida a aposentadoria compulsória dele. O que significa dizer que em lugar de ser punido, o indisciplinado militar foi promovido.

Diante do descalabro que este ex-milico promoveu durante quatro anos no país, enquanto presidente da nação, não há parâmetros nem registro ao longo das páginas que permeiam a história dessa triste nação dos trópicos.

O povo brasileiro se vê diante de uma realidade de agravo social, provocado devido ações orquestradas e financiadas por uma elite escravocrata e decadente, que tem como liderança maior o mentalmente perturbado ex-presidente.

Em face dos desmandos que contrariam interesses internos e externos, em especial dos Estados Unidos, que se consideram gendarmes da segurança da ordem pública planetária.

Diferentemente da postura de apoio golpista ocorrida no Brasil em 1964. Declarou que dessa vez tal intentona não contará com o seu ‘precioso’ aval.

O plenipotenciário presidente Joe Biden diz estar ao lado do presidente Lula na condenação dos ataques aos três poderes em Brasília neste domingo (08). Mera falácia de caráter diplomático. Eles estão mesmo é ao lado dos interesses hegemônicos deles.

Também se manifestaram em favor da restauração da ordem social no Brasil o Embaixador da União Europeia no Brasil a OEA, Argentina, Bolívia, Chile, Cuba, Equador, Espanha, México, Peru, Portugal e Uruguai. Todos eles repudiaram, em alguma medida, a tentativa de golpe em Brasília.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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