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Para quem não é coveiro até que Bolsonaro gosta de um funeral/ Por Sérgio Jones

Bolsonaro vai usar funeral da rainha em propaganda eleitoral

O famigerado ser bestial que equivocadamente assumiu o cargo de presidente da nação brasileira, Jair Bolsonaro (PL), pretende transformar dois eventos mundiais de 2022, tendo como intuito turbinar a sua combalida campanha eleitoral.

Na segunda-feira, ele estará em Londres para participar do funeral da vetusta e decadente rainha Elisabeth IIª.

Na sequência o ‘encantador de serpentes’ empreende viagem com destino à Nova York, onde participará da abertura da Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU).

Todo esse périplo deverá ser realizado e bancado, como sempre, com verba pública.

O objetivo visa turbinar a campanha capenga do governo genocida.

Segundo avalia os entendidos no assunto, tal comportamento tem como meta dar uma demonstração a sua ‘gandaiada’ que ele não é um pária internacional e que está próximo dos principais líderes do mundo.

Mesmo levando-se em consideração que um deles é um defunto, que por questões outras, vem sendo exposta. O ato quixotesco tem como objetivo projetar no mundo a imagem de um império decadente. Que se tornou notório pelas sucessivas infâmias e barbáries perpetradas contra a dignidade humana.

Dando seguimento a sua atuação circense o inominável presidente na terça-feira (20) estará cumprindo o papel tradicional do Brasil que é promover a abertura dos trabalhos da Assembleia Geral da ONU.

Mas a tarefa não deverá ser nada fácil devido o momento em que a entidade internacional, através de seu Secretário Geral Antônio Gutierres, tece duras críticas contra a atuação desastrada e criminosa praticada pelo famigerado presidente, frente à nação brasileira.

Sérgio Jones, jornalistas (sergiojones@live.com)

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