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Sobre a morte de Jesus Cristo

Crucificação e morte de Jesus Cristo

Desde há sexta hora até a nona se espalharam trevas sobre a terra, isto é do meio dia até às 15 horas as terras da Judéia esteve envolvida em trevas espessas.

Muitos quiseram explicar esse fenômeno de diversas formas. Não procuraram enxergar que essa escuridão coincidia com os sofrimentos agonizantes do Salvador do mundo.

Tornando-se assim, um sinal de que toda a natureza simpatizava com a tragédia que estava acontecendo no Gólgota, e em acompanhamento providencial do eclipse do Sol da Justiça que acontecia naquele exato momento.

Euzébio, o historiador, cita Phlegon, escritor contemporâneo do imperador Adriano, como tendo dito que no ano 14, do reinado de Tibério, ano da morte de Jesus, teve lugar o maior escurecimento do sol de que se tem conhecimento, de tal forma que se fez noite ao meio dia e as estrelas apareceram.

Em muitos documentos antigos, comprobatórios, existem alguns dos Pais Apostólicos, Júlio Africano, Tertuliano, que se referem a essas trevas como estando registrados nos arquivos de Roma.

Dionísio Aeropagita disse: Ou o mundo está para se acabar, ou o Deus da natureza sofre.

Sobretudo S. Crisóstomo, considerava essas trevas como o sinal da ira de Deus pelo crime dos Judeus em terem crucificado Jesus.

Outros também interpretaram este fenômeno como o emblema do afastamento da luz da presença de Deus desta terra maligna, perversa.

Esse foi um testemunho maravilhoso do Supremo Arquiteto do Universo, controlando o curso da natureza para registrar o retorno, agonizante, do seu filho, vítima da maldade dos homens.

(início de uma pesquisa)

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