A transição para a vida adulta é o curso da existência em que há mudanças que impactam o pensar. Discute-se intimamente o certo e errado, perfeito e imperfeito e, ao observarmos o próximo, nos tornamos menos implicantes.
Dessas percepções, a ideia é desconstruir qualquer autojulgamento que limite o que queremos ser, estabelecendo as razões do nosso existir e a ocuparmos locais em diferentes cenários, verificando as mesmas cenas por outras perspectivas; de nos prendermos a sistemas rígidos que nos cegue e mate o que nos possa trazer mais prazer. Logo a transição para a vida mais vivida, há que ser meticulosa para não empacar o caminhar.
Com a vinda da maturidade, começamos a ter mais clareza sobre a finitude, evitando crises, dando a vida um sentido diferente e buscando alcançar o que realmente vale nessa aventura da consciência. A idade madura é implacável e surpreende, uma vez que, cada coisa, tem seu instante..
Assim, é necessário que façamos mudanças que nos deem prazer qualificando nossas vidas, e são, nesses momentos, que o autoconhecimento auxilia para rompermos com quaisquer amarras que impedem que o fluxo da vida aconteça em sua expressão maior para termos capacidade de mudar o que não está a contento.
Porque amar é um sentimento de respeito às nossas vontades que contribuem à nossa saúde mental, permitindo-nos distanciarmos dos julgamentos alheios, pois se amamos um lugar, temos que cuidar. Conquanto, nós da America do Sul, Brasil, Bahia, temos deuses próprios: Oxalá, Senhor do Bonfim triangulado por Iemanjá, Deuses que nos bastam.
Assim, nada temos a ver com o Deus asiático de Israel cujo, em seu nome, inocentes morreram nas cruzadas, México, Peru, Chile. Populações devastadas em nome desse Deus que abandonou seu Filho na Cruz (Mateus 27:46), que desqualificou as mulheres (Gênesis 3,16) Que mandou matar a torto e a direito (Êxodo 32:27), que, num dia de mau humor, queria matar Moisés (Êxodo 4:24), deliciava-se matando crianças (Êxodo 11:5) e se gabava por ter feito nascer pessoas cegas etc., (Êxodo 4:11).
Um Deus dúbio com necessidade de afirmação (Êxodo 7:3). Assim, nada temos a ver com Ele a não ser Benjamin Netanyahu, terrorista e assassino de crianças e mulheres. Deixemos os judeus com seu deus que os instiga a violência.
Porém, os da extrema direita instigados de ódio por Ele têm seus feitos: nomearam um estúpido e desequilibrado que quase arruinou o Brasil entre 2018 e 2022. Todavia, para nossa sorte, os Santos da Bahia se uniram e nos livraram deste que, além de descuidista de jóias, armou o crime organizado e a Mulher tomou-lhe a liderança política, sobrando-lhe recordações de quando reinava nas rachadinhas e de ter inserido a família no crime. Hoje só se empanturra de pastel.
Roguemos a todos os Santos que continuem fortalecendo Alexandre de Morais e Gilmar Mendes para nos livrarmos destes flagelos:
O Fujão, o indigno e parcial Sergio Moro que destruiu a indústria brasileira e desempregou metade da população para eleger aquele que trocou Aristides por Viktor Mihály Orbán e tirou do ostracismo os nazistas, aqui chamada extrema direita.
Amemo-nos mais o que nos engrandece, lembrando que quem não atenta para maturidade é um teleguiado que ocupa seu dia dedilhando no whatsaps, mentiras pela pequenez de suas almas. No intervalo, cantam hino aos pneus. Por outro lado, o mundo aplaude o crescimento do País e o atual governo.
Feira de Santana, 4 de abril de 2024.
Jessé da Costa Primo∴membro da Loja Maçônica Luz e Fraternidade 14.
