Vitória eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o seu adversário Jair Messias Bolsonaro (PL) é o que pode ser considerada como uma licença poética, onde a virtude é recompensada e o vício é condenado.
Conceito que se aplica e se molda como uma luva na condução da administração desastrosa do atual governo de caráter e viés fascistóide.
Ao que tudo nos leva a crer é que de acordo com o que apontam os índices e analises das pesquisas. Neste ano eleitoral de 2022, o povo brasileiro não pretende cometer os mesmos erros eleitorais de 2018.
Período considerado como de ano fatídico e aziago que alavancou ao poder um elemento que reúne o que há de pior em um ser humano. Diante da estupidez histórica que nos foi imposta por diversos artifícios bastante duvidosos, utilizado pela extrema direita escravocrata que inferniza e tudo faz para frear os avanços sociais no país, comportamento que já se arrasta por séculos.
Mas como se todas atrocidades engendradas de forma criminosa pelos senhores da casa grande, não fossem consideradas suficientes. Procuram eles, destruir os parcos avanços sociais existentes, conquistados a duras penas pela classe trabalhadora organizada.
Pesquisas sinalizam a liderança e a vitória, nesta corrida eleitoral, de Lula contra o inominável adversário do PL é líquida e certa. Devido as fortes evidências em que o candidato petista tem oscilado de forma positiva ao obter consideráveis percentuais favoráveis a ele.
O que nos dá o alento e a esperança de não ter que ver a história se repetir em forma de farsa, neste ano eleitoral de 2022. A luta que se desenha no próximo domingo é crucial para que o povo brasileiro possa dar um basta a todas os descalabros e sandices cometidas por esse governo fascistóide que tomou assalto o país.
A ascensão do inominável ao poder ficará registrada nos anais de nossa história como uma das maiores aberrações humanas gerada e engendrada pela mentira e todo o tipo de engodo e sordidez imaginável e inimaginável. Atos que macularam para sempre as páginas da história da nação brasileira. Está mácula tem nome, Jair Messias Bolsonaro.
Sérgio Jones, jornalista (sergioJones@live.com)
