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Resultado de Pesquisa eleitoral diante da realidade feirense é um sinal de muito trabalho/por Carlos Lima

Carlos Lima

A saga política das eleições municipais este ano (2024) em Feira de Santana, parte II/por Carlos Lima.

Vamos levar em consideração que a pesquisa realizada pela AtlasIntel/A TARDE em 22 de abril, seja imparcial. Me deixa a certeza que muito ainda precisa ser feito.

As comemorações se justificam para expor confiança ao público externo, internamento deve ser motivo de preocupação na elaboração da estratégia de campanha, um escorregão tudo pode ir por água a baixo.

Vejamos:  Foi encontrado os seguintes percentuais, 36,5% favorável ao deputado federal Zé Neto (PT) e 39,3% ao ex-prefeito Zé Ronaldo, do União Brasil.

Se observarmos que Ronaldo tem mais de seis anos fora do poder, vem de uma derrota humilhante para governado do estado e nesse interim sofreu desgaste político devido a várias  denúncias e operações da PF; seu pupilo o prefeito mequetrefe está realizando uma péssima administração gerando elevado processo de rejeição. Ter açambarcado em pesquisa. com certa distância das eleições,  39,3% das intenções de voto, é surpreendente.

O deputado federal Zé Neto com 36,5%, não é para se acomodar, onde fica o apoio do governo federal e estadual.

São percentuais altos para uma campanha que ainda não começou. Essa história não é novidade.

Tudo vai depender do que fizerem durante a campanha e das negociações com classe empresarial do município, além das ações das forças políticas   estadual e federal.

Com esses números não existem certezas, existe muito trabalho e perspicácia na conquista do voto, quem agir com vaidade e sentimento de já ganhou, vai perder as eleições

Acredito que levando em conta a forma política atuante em nosso estado e no governo federal, o deputado federal Zé Neto possui as maiores oportunidades de alcançar vitória no pleito eleitoral. Mas  até que ponto Lula e Jerônimo vão arregaçar a camisa. Sozinho, é praticamente impossível.

Na eleição passada Zé Neto ganhou o primeiro turno. No segundo turno faltou oxigênio, sangue no olho e negociação. O resultado foi mais uma derrota. Não interessa se o seu opositor usou armas não convencionais. Não souberam neutralizá-las  na sua identificação ilegal. E ficou por isso mesmo. Devem ter aprendido. Não pensem que está será diferente.

O prefeito mequetrefe é uma coisa, esqueceram de Tarcízio Pimenta, Ronaldo é outra.

Um fato corriqueiro é de que a rejeição existe, caso contrário não existiria os partidários.

Carlos Lima

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