De uma coisa podemos ter certeza, o mau se destrói por si mesmo. Esta máxima vale para qualquer um, em especial para esta senhora deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Que há muito vem incitando militares a darem golpe de estado e impedirem a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A grande pergunta que vale milhões de dólares, quais são os traumas dela, o que se esconde no seu consciente ou inconsciente doentio?
Todos nós sabemos que a cúpula militar nunca esteve nem estará, em tempo algum, apta para assumir tal responsabilidade.
Já vivenciamos essa triste experiência que culminou com a instalação de um caos social. A ascensão dos militares foi eivada de atos de covardia, tortura e morte de centenas de jovens.
O êxodo em massa de intelectuais que, para preservarem as suas integridades físicas, tiveram que deixar o país. O crime deles, não aceitarem a situação esdrúxula das trevas que tomaram conta e envolveram o Brasil.
A ditadura militar que perdurou de 1964 a 1985 é uma nódoa que manchou, de forma indelével, as páginas de nossa história. Mudar é preciso, mas persistir no erro é burrice.
“Dia 1º de janeiro, senhores generais quatro estrelas, vão querer prestar continência a um bandido ou à nação brasileira?
Não é hora de responder com carta se dizendo apartidário. É hora de se posicionar. De que lado da história vocês vão ficar?”.
Questionou a visivelmente desequilibrada deputada.
Pessoas com o comportamento disfuncional como dela têm que ser varrida, de forma definitiva, do seio da sociedade brasileira devido ao seu elevado grau de toxidade. Que tem como objetivo precípuo, gerar o mal e a discórdia, entre nosso povo.
A lamentável e deletéria postura adotada na gestão de governo do presidente genocida, Jair Bolsonaro (PL), chega ao seu final melancólico, que não deixará saudades. Pois os males praticados por essa corja humana terão que ser debelados de uma vez por todas. “Ditadura Nunca Mais”.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
