Os candidatos ao legislativo feirense pela sigla partidária PSC, comandada pelo deputado federal, licenciado, irmão Lázaro, têm encontrado dificuldades na formatação da campanha.
Todos esperavam um maior comprometimento do presidente do partido com a campanha eleitoral em Feira de Santana.
Após assumir uma secretaria no governo municipal de ACM Neto, em Salvador, o deputado desapareceu de cena e não apresentou nenhuma condição estrutural ou até mesmo expectativa visando as ações do partido nas eleições municipais esse ano em Feira de Santana.
Fazem parte da chapa proporcional do PSC, no município, nomes já conhecidos e que possuem uma densidade eleitoral suficiente para atingir o cociente eleitoral, podendo eleger um; dois ou até três vereadores.
No entanto, sem planejamento, sem estrutura, dependendo apenas da individualidade de cada candidato as possibilidades ficam bastantes reduzidas.
Ente os candidatos podemos destacar: O ex-vereador e hoje Sub-tenente Joel (antes conhecido como sargento Joel), com quatro mandatos; o atual vereador Isaias de Diogo um forte nome; Cadmiel Pereira, chefe de gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Social; pastor Jorge Eduardo, assessor da Secretaria Municipal de Governo; o ex-vereador Jorge Oliveira e João Jorge, ex-chefe de gabinete da Seprev, entre outros nomes com reais de condições de surpreender nas eleições de ano.
O irmão Lázaro, quando no exercício do mandato de deputado federal, apresentava-se como o candidato do PSC a prefeito de Feira de Santana.
Não demorou muito, aceitou ser secretário de ACM Neto na prefeitura de Salvador, desistiu de sua candidatura e passou apoiar a reeleição do prefeito José Ronaldo, indicando o secretário de Serviços Públicos.
Será que essa intenção de criar visibilidade e força política nos dois maiores municípios da Bahia, sacrifica o crescimento do PSC e dos seus candidatos ao legislativo nesses municípios?
E aí irmão Lázaro, tudo prá você, prá eles, nada?
cljornal
