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O Por do Sol do líder político José Ronaldo/Carlos Lima

Observem a expressão facial de José Ronaldo. SATISFEITO?

Quando é que o político atinge o ponto mais alto de submissão, será que realmente existe esse momento, em se tratando dos interesses monetários e pessoais.

Não se trata de fator ideológico a militância política nessa atual campanha eleitoral entre ACM Neto e José Ronaldo. Revive-se o relacionamento desgastante entre Antonio Carlos Magalhães e Ronaldo.

O neto manteve, quando seus interesses estavam em jogo.

Iludiu politicamente o ex-prefeito de Feira. Primeiro tirando-o da cadeira de prefeito para jogá-lo numa campanha, furada, a governador do Estado.

No início deste ano eleitoral (2022), manteve Ronaldo na ilusão de que seria o vice, ou candidato ao senado. Resultado, lhe deu um canto de carroceria e o tirou da estrada,

A consolação seria candidatura a deputado federal. Durante os momentos de tensão política, não demonstrou nenhum reconhecimento, publicamente, ou  interesse  na possibilidade dele continuar ou não no partido..

Depois de muitas encenações, sai, não sai, apoia ou não. ACM Neto divulgou que ele seria o seu coordenador geral de campanha, durou menos de uma semana.

Sem ser ouvido ou mobilizado nessa função decorativa, ou seja, “cala a boca”, Ronaldo se recolheu e assim estava até o “feiticeiro” cair nas pesquisas.

Vendo sua campanha fazer água, chamou o ex-prefeito de Feira para gravar um vídeo pedindo voto para ele e de sobra. pedir voto para Cacá Leão, candidato a senador

José Ronaldo gravou. É verdade.

Dizem que gravou o vídeo com o sentimento de vingança. Vingança ou submissão?

Os comentários que circulam nos bastidores da sociedade feirense são de que essas atitudes de José Ronaldo estão fora de sua realidade política, aquela  que todos pensavam conhecer.

Carlos Lima

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