O príncipe Harry e a duquesa de Sussex, Meghan Markle, apresentaram o seu primeiro filho a imprensa no Castelo de Windsor, em Londres, na manhã desta quarta-feira (8). A criança, que é a sétima na sucessão da coroa britânica, ainda não teve o nome divulgado.
“Tenho os dois melhores caras do mundo, então, estou realmente feliz”, afirmou Meghan.
O bebê nasceu na segunda (6) pela manhã, às 5h26 (1h26 de Brasília), com 3,2 kg.
A família real mantém o sigilo em torno do nascimento do filho. O casal desejava fazer um parto domiciliar, mas essa informação não chegou a ser confirmada. Quando a família real anunciou, no Twitter, que Meghan estava em trabalho de parto, o bebê já tinha nascido havia horas.
Tudo indica, porém, que o bebê nasceu na nova residência do casal, a Frogmore Cottage, em Windsor, nos arredores de Londres.
Um comunicado da família real apenas informou que a mãe da duquesa, Doria Ragland, estava “com suas altezas em Frogmore Cottage”. Meghan não seria o primeiro membro da realeza a fazê-lo: a própria rainha Elizabeth II deu à luz seus quatro filhos em casa.
Título de príncipe não é automático
Esse é o oitavo bisneto de Elizabeth II, e ele não receberá um título de príncipe automaticamente, a não ser que a rainha o conceda — o que deve ser feito, de acordo com os desejos de Harry e Meghan, segundo relato do jornal britânico “The Guardian”. O príncipe Andrew, filho da rainha Elizabeth II, optou por dar títulos reais às filhas, as princesas Beatrice e Eugenie. Já a princesa Anne, irmã dele, abriu mão deles para seus filhos, Zara e Peter.
A restrição quanto ao título ocorre, porque porque o rei George V limitou os títulos reais em 1917. Ele poderá usar um dos títulos menores de Harry e ser conhecido como Conde de Dumbarton. As regras que cercam os títulos hereditários britânicos, no entanto, não são iguais para homens e mulheres: se tivesse nascido uma menina, ela não poderia se tornar a Condessa de Dumbarton.
G1