Na direção de Krasny Liman as tropas russas eliminaram até 120 militares, quatro veículos blindados e um obuseiro autopropulsado Akatsiya da Ucrânia.
Em 24 horas, na direção de Donetsk foram eliminados aproximadamente 350 militares ucranianos.
Na direção de Kupyansk, na região de Carcóvia, foram eliminados até 25 combatentes do adversário.
Enquanto isso, nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie o regime de Kiev perdeu até 45 militares, bem como dois veículos de combate de infantaria.
Na direção de Kherson, um depósito de munições ucraniano foi destruído pelas forças russas, informou o Ministério da Defesa da Rússia.
Além disso, artilharia ucraniana em 93 posições de fogo, pessoal e equipamentos militares foram eliminados em 162 áreas.
Ao todo, desde o início da operação militar especial foram eliminados 390 aviões, 211 helicópteros, 3.256 drones, 406 sistemas de defesa antiaérea, 8.066 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.045 lançadores múltiplos de foguetes, 4.232 peças de artilharia de campanha e morteiros e 8.583 veículos militares especiais, concluiu o comunicado.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor.
Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.
Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro de 2022.
Sputnik
