Um anônimo cidadão, religioso, por desfrutar da confiança e amizade da presidente de uma Instituição Social, ligada ao governo estadual, foi contempla com o cargo de assessor da presidência.
No início foi uma maravilha. o religioso era bem falante sua áurea de bom moço, reforçava a confiança que lhe era deposita.
Mas, com o passar dos meses, ela começava a se desfazer. O ponto auge deu a partida quando ele passou a assediar a secretária da dirigente máxima da Instituição.
A jovem assediada encarou a situação, inicialmente, como uma brincadeira. Alguns depois ele voltou ao ataque, a secretária lhe avisou que deixasse daquela brincadeira que a madame não gostava dessas atitudes no ambiente de trabalho e além disso ela era comprometida.
O religioso recuou por uns dez dias., talvez esperando que tudo fosse esquecido, ele pretendia mudar de tática para selar sua conquista. Nesse interim fazia apenas alguns elogios.
Sendo assessor da presidência sabia os momentos em que a presidente estava ausente, se voltaria ao gabinete, ou não.
De posse das informações passou a ser mais frequente quando ela estava ausente e não era obrigado a acompanhá-la. Nesses momentos aproveitava para conversar com a secretária, sempre com assuntos de casal com problemas na vida conjugal e fala como conselheiro, as vezes, sexual.
O jovem secretária já estava incomodada com a situação, não dizia nada por ele ser da extrema confiança da presidência.
Tudo tem o seu tempo. Certo dia, na parte da tarde, um compromisso deixaria a secretária sozinha no gabinete, ele não precisaria acompanhar a presidente.
O dia era uma sexta-feira, ele pensou, hoje dou o xeque-mate. No horário do almoço, tomou alguns chops, beliscou alguns petiscos e pensava ardentemente na secretária.
Poe volta das 14 horas se dirigiu ao gabinete. A secretária trabalhava normalmente, na antessala da presidência, conferindo o inventário das doações recebidos pela Instituição.
O religioso chegou, chegou com o libido nas alturas e foi logo se insinuando de forma bem direta. Foi repelido e não aceitou a recusa. Disse que estava apaixonada e não aguentava mais.
A jovem retrucou dizendo: – o senhor está louco, me respeite, fique sabendo, a presidente(para não dizer o nome) está na sala e pode ouvir esse palavreado e pensar errado a meu respeito.
O assessor certo de que ela estava mentindo, partiu para o ataque sexual.
Olha, deixa de se fazer de santinha… sei que você está querendo…
Em ato continuo, desabotoou a calça e expôs o sexo dizendo: – vem fazer sexo oral, depois a gente faz o resto…
A secretária gritou…
A porta da sala da presidência se abriu, era a presidente que viu o seu assessor, homem religioso, de extrema confiança junto de sua secretária com o pênis na mão…
Carlos Lima
PS: Qualquer semelhança com fatos da vida real é simples coincidência.
