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A sucessão do governador Jaques Wagner

As conversas circulantes na Assembleia Legislativa foram às opiniões de parlamentares na sala do cafezinho apontando que não há dúvidas de que o candidato do PT será o secretário Rui Costa.

Teve parlamentar dizendo que, “Rui Costa, na atualidade, já desempenha as funções de governador, enquanto Wagner se atém às questões macro e a política”. Conversa de quem não tem o que fazer…

Disse ainda que o governador Wagner está se movimentando com maior presença no campo político e recebendo pessoalmente,com mais freqüência,correligionários e simpatizantes do interior em suas audiências.

Circularam no cafezinho da Assembléia duas informações, sem confirmação oficial de que, se as dissidências internas no PT se acirrarem, nenhum dos três nomes ainda em disputa emplacariam, no caso, Rui Costa, Walter Pinheiro e Sérgio Gabrielli. A decisão seria por um nome que não está sendo discutido no momento.

 

Wagner e Rui Costa

 

Ventilaram até o nome do secretario de Saúde Jorge Sollas, algo que não consta nos planos do PT.

Hoje os deputados da oposição vão hoje, meio dia, ao evento de Marcelo Nilo e admitem que o nome de Geddel Vieira Lima (PMDB) estaria consolidado como o candidato da unidade nas oposições.

 

Geddel Vieira Lima

 

Alguns ainda formulam opções que envolve o nome do prefeito José Ronaldo de Carvalho, e chegam a afirmar que ele estaria entusiasmado para ser o nome da cabeça da chapa.

Na verdade outros argumentam que a candidatura de ACM Neto ou de José Ronaldo ao governo do estado seria desastroso para o DEM, que mantém o comando duas maiores cidades do estado da Bahia.

 

José Ronaldo

 

É uma verdadeira dança de opiniões e suposições, inclusive já afirmam que Paulo Souto seria um puxador de votos se fosse candidato a deputado federal, e numa coligação com o PMDB, ele e Lúcio Vieira Lima puxariam mais de 550 mil votos.

Na base governista, o comentário que chamou a atenção foi o de que 5 nomes desta coligação somariam 1 milhão de votos, puxando a fila está João Leão (PP), Jorge Solla (PT), Mário Negromonte Filho (PP), Nelson Pelegrino (PT) e Carleto (PSD).

Pelo sim; pelo não estima-se que a Coligação da Base governista com o PT na cabeça da chapa englobará 10 partidos com tempo na TV de 13 minutos e 28 segundos; a coligação do PMDB com oito partidos 9 minutos e 28 segundos; o PSB e coligados 3.28 minutos; o PSOL e coligados 2.5 minutos. Na hipótese do PDT se coligar com o PSB, esta coligação teria + 0.42 segundos passado para 3.70 minutos; quanto à coligação do PT para 11.48 minutos.   

Fonte: Redação com informações de deputados

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