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Carlos Lima rebate ataque de Bolsonaro, sem provas, a apuração do 1º turno e ao sistema eleitoral

Carlos Lima e Bolsonaro

Desde as denúncias de fraudes nas eleições de 2018, pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro. que existe a intenção política de desqualificar as urnas eletrônicas e todo Sistema Eleitoral do país.

Elas foram sistematicamente repetidas, inclusive, no mês de julho de 2021, no dia 29, quinta-feira, o presidente afirmou, publicamente, que apresentaria, à noite, provas sobre as fraudes eleitorais que impediram sua vitória no primeiro turno.

Não aconteceu até o dia de hoje, quinta-feira, 6  de outubro de 2022.

E de forma terrorista, nesta data volta a questionar a lisura do Sistema Eleitoral após derrota no primeiro turno nas eleições deste ano.

Na verdade, trata-se de uma estratégia adotada pelos nazistas de que a mentira repetira torna-se verdade e condiciona o povo a ela se submeter.

É um comportamento canalha, despido de qualquer sentimento de humanidade, colocando seus interesses acima da vida dos seus semelhantes.

No entanto o tratamento que vem sendo dispensado pela justiça a essa situação – mesmo não sendo profundo conhecedor – considero que esteja sendo, pelo Ministério Público Federal, bastante benevolente, que se mostra  desnudado de suas funções e conivente aos crimes praticados pelas ações do presidente da República.

Esse comportamento se evidencia no aumento do regimento fanatizado pela repetição das mentiras, enquanto parte da sociedade sofre as consequências do tratamento dispensado pela  justiça formal – Ministério Público Federal, Procuradoria Geral da República, sob o comando do bacharel Augusto Aras, Procurador-Geral da República.

Acredito que essa situação produza forte sensação de instabilidade democrática, gerando emocionalmente um lapso temporal entre fascismo e ditadura militar.

O declínio econômico, moral e social, considerados reais, parecem não serem sentidos por parte da sociedade, principalmente da classe média, média alta e elite, que conseguem se locupletar com a miséria da maioria, além daqueles pobres que com as unhas  e panelas vazias, tentam subir paredes na vã tentativa de serem aceitos por eles.

A destruição constante das políticas sociais e o recrudescimento da destruição da floresta amazônica nesse governo fascista, genocida e miliciano, amplia a desumanização e a exclusão social.

É chegada a hora de por um fim nesse governo espúrio.

Dia 30 de outubro estaremos voltando as urnas, é o segundo turno das eleições.

Vamos votar na verdade; vamos votar contra a mentira; vamos votar pela vida e pelo país; vamos dizer não a esse governo vergonhoso e genocida; vamos votar em Luis Inácio Lula da Silva.

É Lula, o número é 13.

Carlos Lima

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