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Oposição política em Feira está agachada diante dos interesses de Ronaldo

Não chore. Para não perder, de novo, seja vice.

Não chore. Para não perder, de novo, seja vice.

O papel da oposição política de Feira se tonou uma peça ficcional sob o comando do petista Zé Neto.

Alguns poderiam até considerar minha observação como radical, mas ouso dizer que ela está baseada na observação do dia a dia político da outrora denominada “Princesa do Sertão”, epíteto atribuído pelo Águia de Haia, Ruy Barbosa, durante visita feita à cidade em 1919.

Em duas oportunidades considerei as observações feitas pelo ‘ínclito’ deputado como desastrosas.

A primeira foi afirmar, quando cobrado por alguns partidários o seu posicionamento sobre o BRT (Transporte Rápido  por ônibus).

E ele disse que não podia se posicionar contra a sua implantação. Mas o que o deputado não entendeu é que ninguém se coloca contra tal empreendimento em uma cidade tão caótica, por décadas, no tocante a prestação de serviço do transporte coletivo.

O que se questiona é a forma como o prefeito tenta impor a sua vontade, não levando em consideração às reais necessidades do povo feirense. A obra está sendo manipulada para atender interesses eleitorais do alcaide e de sua trupe.

O segundo ponto que também não foi bem aceito pelos oposicionistas, foi quando o deputado petista se ofereceu, de forma graciosa, para servir de mediador entre as conversações a serem mantidas pelo indigitado  prefeito e o  governador Rui Costa.

Não ficaremos surpresos se, em um futuro próximo, o deputado Zé Neto se oferecer para compor a chapa de Zé Ronaldo, na condição de vice.

Não podemos nos esquecer que a política é a arte do impossível. E todos nós estamos cansados de saber  que a maioria dos políticos brasileiros não  agem em prol dos interesses do  povo. E sim dos seus mesquinhos interesses.

Sérgio Jones.

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