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TERRORISTAS DA EDITORA ABRIL TENTAM JUSTIFICAR CRIME

Ridicularizada no Brasil e no mundo com a hashtag, que foi o assunto mais comentado no Twitter em todo o planeta nesta sexta-feira a publicação da Editora Abril cometeu um crime eleitoral ao soltar uma denúncia sem provas contra a presidente Dilma Rousseff, e será responsabilizada judicialmente em todas as esferas.

Tanto pela presidente Dilma Rousseff quanto pela direção do Partido dos Trabalhadores. Veja tentou produzir uma “bala de prata”, mas, de sua espingarda, saiu apenas um tiro de espoleta, que não mereceu nem sequer uma citação no Jornal Nacional.

Emparedados, os terroristas da Editora Abril divulgaram uma nota para tentar justificar o crime eleitoral cometido.

A nota não é assinada. Não se sabe se é da lavra do dono Giancarlo Civita, do executivo Fábio Barbosa ou do editor Eurípedes Alcântara. Caberá justiça identificar os responsáveis pelo crime eleitoral.

A resposta da Veja

A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, ocupou parte de seu horário eleitoral para criticar VEJA, em especial a reportagem de capa desta semana. Em respeito aos nossos leitores, VEJA considera essencial fazer as seguintes correções e considerações:

1) Antecipar a publicação da revista às vésperas de eleições presidenciais não é exceção. Em quatro das últimas cinco eleições presidenciais, VEJA circulou antecipadamente, no primeiro turno ou no segundo.

2) Os fatos narrados na reportagem de capa desta semana ocorreram na terça-feira. Nossa apuração sobre eles começou na própria terça-feira, mas só atingiu o grau de certeza e a clareza necessária para publicação na tarde de quinta-feira passada.

3) A presidente centrou suas críticas no mensageiro, quando, na verdade, o cerne do problema foi produzido pelos fatos degradantes ocorridos na Petrobras nesse governo e no de seu antecessor.

4) Os fatos são teimosos e não escolhem a hora de acontecer. Eles seriam os mesmos se VEJA os tivesse publicado antes ou depois das eleições.

5) Parece evidente que o corolário de ver nos fatos narrados por VEJA um efeito eleitoral por terem vindo a público antes das eleições é reconhecer que temeridade mesmo seria tê-los escondido até o fechamento das urnas.

6) VEJA reconhece que a presidente Dilma é, como ela disse, “uma defensora intransigente da liberdade de imprensa” e espera que essa sua qualidade de estadista não seja abalada quando aquela liberdade permite a revelação de fatos que lhe possam ser pessoal ou eleitoralmente prejudiciais.

OBSERVAÇÃO DO CLJORNAL.

Incrível como o cinismo e a pratica jornalística da Revista Veja subestima a nossa inteligência. Se a revista, com o diz, reconhece na presidente uma defensora intransigente da liberdade de imprensa, deveria reconhecer a revista não tem esse mesmo comportamento. Pelo da Liberdade de imprensa a Veja deveria fechar as suas portas, pois, tem comportamento parcial e defende claramente os interesses da família Civita, em detrimento da imparcialidade que deveria ter.       

Fonte: B.247/cljornal

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