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Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez do Bolsonaro mas não estou seguro sobre o primeiro/ Sérgio Jones

Será que na atualidade a ciência já dispões de dispositivos técnicos que explique o porquê a natureza gera séries humanos degenerados tipo a besta presidencial do Jair Bolsonaro e sua leva de seguidores. Se tal explicação existe qual seria ela?

De uma coisa podemos ter certeza, o ser humano está em uma escala evolutiva em nível embrionário. O protótipo de ser humano conhecido como jair Bolsonaro deve ser resultado de uma linhagem de degenerados seres humanos, consequência e resultado de erros cometidos durante a seleção processada pela natureza.

Nesta sexta-feira (15) que o isolamento social, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para combater o coronavírus, matou mais brasileiros do que a COVID-19. Durante entrevista concedida a uma emissora de rádio no sudeste brasileiro o arremedo de presidente abriu a boca e proferiu mais uma de suas costumeiras enxurradas de dejetos.

Disse ele: “Esse lockdown, esse isolamento causa muito mais morte, por depressão, por suicídio, por falta de emprego lá na frente do que a própria pandemia em si. Eu não tenho aqui os dados, o número de mortes por tipo de doença. A COVID-19 tá mais lá embaixo. Então não tem por que ter esse trauma todo apenas preocupado com a COVID-19”.

Tal pronunciamento nos dá a plena certeza de que só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez do presidente Jair Bolsonaro e do gado que bovinamente o segue. Mas como disse Einstein, não estou seguro sobre o primeiro.

Qualquer outra semelhança com este arremedo da espécie humana e a realidade brasileira não é mera coincidência. É um lamentável fato que tem contribuído de forma sistemática para a degradação humana, em especial para o sofrido povo brasileiro. Até mesmo para aqueles que contribuíram para esse desastre social, de proporções imagináveis.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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