Somos únicos, genética de gerações combinado com educação, crenças e costumes que modelam atitudes, enquanto as desigualdades fazem parte do nosso mundo e embora não devesse ser, as diferenças são fontes de conflito quando desrespeita a individualidade, pois o inteligente Donald Trump, também corrupto, que só neste adjetivo o daqui de quatro anos atrás o imita, advertiu-lhe que administrar um país não é motociar fricçando em rapazes, praticar rachadinhas em família, não fazer o Brasil virar chacota no mundo inteiro em razão de ser um inútil no governo ou comprando bens vultosos com dinheiro vivo oriundo de traquinagens. Mas, que no tempo vago, trabalhe, pois as diversidades motivadoras de conflito é o que nos fortalece e nos complementa.
E diversamente do que muitos afirmam (menos Jariomar), Mauro Cesar Barbosa Cid não é reencarnação do lendário El Cid, soldado espanhol, digno, (1043-1099), que jamais contrabandeou joia.
O Mauro, de tão estulto, pôs a tona erros do pai General Lorena Cid, maus soldados que desonram Caxias.
No entanto, quando vem a necessidade do autoconhecimento, meio pelo qual sabemos nossos talentos e traços da personalidade que forjam forças individuais em pontos de melhoria, sabe-se que ninguém se faz virtuoso sem comprovar no dia a dia, inda mais que virtude não vem no recheio dos pastéis, a despeito dos cérebros de toucinho que acreditam no mito.
Porém, quando pensamos por nós mesmos, descobrimos como reger nossa vida, deploramos ditaduras, golpes e não queremos ser comandados por quem usa botinas por serem, tão somente, uma instituição criada e mantida por civis destinadas a defesa da Pátria que não ocorre sem ordem do Presidente da República e do Congresso, conforme prescrito no artigo 142 da Constituição. Porque o Deus que adoramos é fruto da nossa intuição, razão de ser tão conflitante: instiga guerras e terrorismos, tanto pelo estado como faz Israel ou o terrorismo praticado pelo Hamas. Eles dizem comungar o mesmo Deus que varia só de penteado, tendo em conta ter sido barril à entrada das joias por estas falarem árabe e os funcionários do fisco desconhecerem a língua de Alá. Contudo, quem raciocina corretamente, pensa duas vezes antes dos atos e não cobra do outro o que não é capaz de fazer.
Exercício que nos leva a agir em direção ao outro como gostaríamos que agissem conosco, pois nos aproxima, desenvolve a sensibilidade e a conexão que previne conflitos ou soluciona, eis que a tolerância é fundamento para lidarmos com as diferenças, que não é concordar com tudo do outro, sim respeitar, opinando sem ofender, compreendendo que, em alguns momentos, a vontade prevalecerá porquanto, ceder é jogo de equilíbrio, basta ver que as particularidades são necessárias e enriquecedoras ao meio de que fazemos parte, desde quando aprendamos a lidar com nossos defeitos, pois segundo Joeldson Sena, ninguém faz o bem que não seja descoberto.
Todavia, geralmente, negligenciamos com o jeito de ser dos demais quando comunicamos e escutamos nossos ruídos internos, ponto de vista, pensamentos, emoções e sentimentos e nossa forma de sentir o mundo. Mas considerar as pessoas ao nosso redor significa aprender a lidar com sentimentos, resolvendo conflitos na base da negociação, sem permitir que a inabilidade de lidar prejudique relações. Entretanto, se fordes acometido por algum mau físico, mental ou de não entender-se consigo, não rezeis, sede sensato, procurai os médicos: Airandes, Edval, Eric Dourado, Bruno Assis ou Dalmir, pois Deus só os inspirou, não especializou-se.
Assim, urge acolher nossas singularidades e nos educarmos para aprendermos a negociar nossos contrastes, eis que a beleza não é só o que se vê, também no que se ouve, se fala e comunicar é simbolizar porque as nossas experiências são modeladas pela nossa condição cultural por admitirmos que toda comunicação tem dimensões estéticas e éticas; que a arte é esse aspecto da comunicação pela qual a informação relativa à experiência é acrescida e, que está na base da conversação a dignidade, evocando que o ser humano é rodeado de beleza.
Feira de Santana, XV de Outubro de MMXXIII. Jessé da Costa Primo∴ membro da Loja Maçônica Luz e Fraternidade 14.
