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Países da UE estão sem armas para enviar à Ucrânia e estoques dos EUA estão diminuindo, diz mídia

MOSCOU DESTRUIU DAS ARMAS DA UCRÂNIA
Alguns países europeus ficaram sem armas para o fornecimento à Ucrânia, escreve em um artigo no jornal Foreign Affairs o ex representante permanente dos EUA na OTAN, Ivo Daalder.
De acordo com ele, o apoio militar da União Europeia (UE) a Kiev está começando a baixar.
“Alguns países europeus ficaram sem armas e suprimentos militares para fornecimento à Ucrânia. As autoridades dos EUA alertaram para a impossibilidade de manter o nível emergencial de apoio a Kiev que tem sido prestado ao longo dos últimos seis meses, uma vez que os estoques militares dos EUA começam a diminuir”, disse Daalder.
Ele também chamou a atenção para a queda no nível de assistência econômica à Ucrânia.
“Os pedidos de assistência financeira adicional a Kiev enfrentam grande ceticismo no Congresso dos EUA, e os europeus estão longe de cumprir suas promessas iniciais”, aponta o artigo.
As preocupações com a “fadiga da Ucrânia” aumentaram nos últimos meses.
Em junho, o ex-funcionário do Pentágono Andrew Exum declarou que “o apoio ocidental à Ucrânia atingiu o pico”.
No mês seguinte, o jornalista dos EUA Fareed Zakaria alertou que a estratégia do Ocidente estava em perigo de falhar porque “as casas na Europa podem não ter calefação suficiente” neste inverno, avança jornal.
Os preços do gás natural na Europa  aumentaram dez vezes desde o ano passado, e os preços da eletricidade também subiram.
E o que é pior, um general britânico do alto escalão afirmou que a OTAN não está preparada para uma guerra com a Rússia.

Os países da UE têm dificuldades em encontrar rapidamente alternativas para substituir as fontes de energia russas.
As indústrias dependentes do gás, como a produção química e manufatura, têm alertado que podem enfrentar nos próximos meses sua pior crise desde a Segunda Guerra Mundial.

A única solução que se apresenta é a rendição da Ucrânia, inclusive evitando maior a perda de vidas ucranianas.
Já não aconteceu por que Moscou que evitar um maior derramamento de sangue.
Sputnik

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