Quando nos alcança
Quando nos alcança Pedir nada posso Apenas desanuviar Mesmo chupando osso Branco preto pardo cafuzo No cerne da sardinha Jamais arrotaremos caviar Não digas ter
Quando nos alcança Pedir nada posso Apenas desanuviar Mesmo chupando osso Branco preto pardo cafuzo No cerne da sardinha Jamais arrotaremos caviar Não digas ter
O Desconhecido A existência não foi esclarecida Ainda … Não é metafísica realista Tão pouco idealista … Nunca será objeto Na procura do etos
O suor do amor Suficientemente razão Visões de viver e amar Da base ao chão Não importa a soberba de atacar As crenças são
Sonho em si Não sei ondes estas Ontem, hoje, amanhã Sonho em si O ambiente externo Não terá significância O interno é fugaz Nada manifestas
Feira 2022 O povo Governo sem ação Sem noção sem razão Sem emoção. Só o defende quem dele se amamenta. Carlos Lima
Resmuda As cinzas do tempo Nublam a memória Transfiguram o espaço Metamorfoseia o que foi vida Perda essencialmente Fidejussória No embalar do berço A história
Batear As palavras desnudam Dos lábios a boca Os olhos lacrimejam Na majestosa aldeia Desconsideram a mente Oca (…) Fervilham no azeite quente No Riacho
Falando de Natal O Natal é o toque da fada Potencializa os sentimentos Sensibiliza a emoção A alma migra, nos faz sofrer Sorrir, amar e
Prisioneiro do “EU” A estrela erude Mesmo sem ti Sou assim Sem iludir Livre e prisioneiro No tempo impossível voltar Morte é silêncio rude
Sete palmos O ventre da terra Faminto e voraz Destrói orgulho e riqueza. Não adianta carpir Nem intimorato em acerra Não flerta decomposição Revela a