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poesia

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Giro

  Giro Me basta minha dor Dores alheias não sofridas São sentidas em sol maior Em horizontes imaginários Constróis avidezes antifascistas Mesmo com excesso de

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Desengraçado

Desengraçado Dizia Cebeça, cabeça, cabeça Barriga, barriga, barriga Fumaça no circo Tranquilidade no porto Na espera do capim-mambeca O palhaço não fazer rir Na margem

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Prescrito

Prescrito A noite não é trevas Descanço, renovação da vida Cinzas na aristocracia Um vierge canevas Pintada em resultados papaconha Não é iguaria que sacia

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Proximidade

Proximidade   É tempo de sofrer… É tempo de reviver emoções… É tempo de fantasias e alucinações… É tempo  não ter mais tempo para viver

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A cabana

        Censurado   A minha cabana Às margens do rio Sonoro Esconde o choro Saudoso Que arde nesse peito Censurado   Carlos

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Conclusão

É preferível ver cano de esgoto em toda sua podridão a uma alma em sua intimidade. Há almas cuja treva é maior que a noite

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Dois escritos de Carlos Lima

Galo Olhar o galo Não o cantar Não o que desperta Enxergar o que avisa. Carlos Lima   Trilho na trilha Caminhos pobres Fruta sombra