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poesia

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A ignávia humana

A ignávia humana A ave que o tiro matou Não machucou Aquele que disparou Sem Langor Não arrependeu ou recuou Assimilava Sem mãos postas O

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O impossível foi possível

    Cirurgia   Não acreditava que andar Sobre as nuvens é macio Tão leve que faz chorar Em pé ao lado um vício Vi

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Arfada de Elpis

Arfada de Elpis   Estão a azougar loucuras e desgraças Que são humanizadas e socializadas De sobejos sem ‘graças’ OH! Deus livra-nos das duras penas

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ENVELHECER

ENVELHECER O envelhecer É a metamorfose Mais bela do mundo Para quem aprendeu a pensar. Carlos Lima

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O Prazer

  O  PRAZER   Não enxergo aquela que se oferece Imagino a ela ser interesse O que oferecido por vantagens É apresentado por micagens Não

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Desejo da última viagem

Desejo da última viagem   Tudo em mim quer partir Mas me falta coragem Espero   Carlos Lima

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Simples saber

Simples saber   O tempo não perde o envelhecer Transforma o corpo sensual Só o amor consegue entender O furor do envolvimento carnal Não vê

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Sem luvas de pelica

Sem luvas de pelica A causa é outra coisa Para gerar as convicções Dos pastores dos rentistas Não são honestas as soluções O Mamon constrói

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O SER: UM UNIVERSO PROFUNDO

  O SER: UM UNIVERSO PROFUNDO Iluminar é a semeadura Passos primeiros abrem trilhas Formatando refúgio da leitura Humanos indecifráveis Surgidos de várias forjadas Ainda

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Pensar

 Pensar Morando no mundo Somos inquilinos da vida Sem jamais ser tudo Não consigo dobrar a orelha Ou saber o abissal das águas Tão pouco