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poesia

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Quem somos

Quem somos Quem sabe não seja o avesso Do acesso na longa jornada Das mensagens motivacionais Em ledo Engano Cadê o feliz desconhecido Vácuo vazio

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Rejeitando a origem

Rejeitando a origem Talvez não enriqueçamos A seiva que alimenta nossas vidas Não acreditamos de onde surgimos Da estrela em sublimação Quem sabe de uma

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Mamãe

Mamãe Estou pensando em minha mãe. Na minha saudade. Na falta que faz. No amor. No cuidado. Na dedicação. Na proteção que jamais encontrarei. Minha

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O buraco negro

  O buraco negro   As cinzas do tempo Nublam a memória Transfiguram o espaço Nem uso sapato Esqueci a confraria A vida metamorfoseada Perde

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Chegou e não dói

Chegou e não dói Pedir nada posso Apenas desanuviar Mesmo chupando osso Branco preto pardo cafuzo No cerne da sardinha Jamais arrotaremos caviar Não diz

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A idade

  A idade Minha fofinha Você sempre foi e será meu amanhecer. Minha vida. Que idade essa que falas. Não entendo disso Já viste o

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O ‘Eu’ filosófico

  O ‘Eu’ filosófico O comedimento do silêncio Não significa aceitação A tenaz defesa do pensamento Não significa imposição Pode ser o prelúdio do pensar

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O sal que salga vidas

O sal que salga vidas O lado negativo da vida é não desfrutar do amor, Verdadeiro. Idílios ocasionais não são amores, Para que mentir. Os

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Vida aprisionada

  Vida  aprisionada   Quando eu não era Nada sabia nem tinha Hoje tenho e ainda não sei Nos andados me perdi Na paixão não

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Perene solidão

Perene Solidão   O caminho da razão Implora perene solidão Como o ouvido a zumbir Incomoda mais acostuma Quisera poder dizer Simplesmente Não mais ouvir