Quando as cortinas se fecham
Quando as cortinas se fecham Estou perdendo a condição humana de me relacionar Traumaticamente com o momento final Serão os reflexos do sofrimento Ou
Quando as cortinas se fecham Estou perdendo a condição humana de me relacionar Traumaticamente com o momento final Serão os reflexos do sofrimento Ou
A Pedra Correndo no milharal Encontrei a pedra Lateralmente desigual Nem polida nem cúbica No milharal correndo A pedra encontrei Desigual lateralmente Nem cúbica
A massa em conversão A morte Não tem trilhos Névoa energia e leveza Sem luz no túnel Sem nuvens no sideral Por muitos
O trem do embarque final Será cepa o voo para o além Ou simplesmente bruto e violento No corpo De quem Que ação
Só ELE sabe É bom dizer só ELE sabe Como queria saber A construção do nós ruiu AH meu avô o DNA cabe O
Qualquer coisa Não viverei mais 30 anos Qualquer vida que supere Será em mim Eterna infinita Enfim Morri anteontem Carlos Lima
Vê sem enxergar Não existem dúvidas Em passagens portais Distantes dos corações Negligenciam Traços anormais Mito flashes imaginações Nada convencional Na luz as
A digital da vida É uma vida hexagonal Nada chega subitamente Não adianta imaginar O suspiro não é normal Os ângulos capciosamente Aprisionaram o
Distante do pomar Na doutrina do alface Tuas palavras não desce Um dia desses Sem revolta Talvez desconheça que erras Que evapora
SERTANEJO O condutor da caçoa É caçoado Ignorado menosprezado Vítima da impessoalidade No sofrimento d´água Sertão esquartejado Forja a fibra do ser Burro não