Poeira da vida
Poeira da vida No universo há vida De ser micro De divas e egoístas Que se reproduzem Não criem expectativas Nada de macro
Poeira da vida No universo há vida De ser micro De divas e egoístas Que se reproduzem Não criem expectativas Nada de macro
Simples Meu Deus Quero apenas sair Sem destino caminhar Mudar de ambiente Não escolher lugar Respirar olhares Imaginar amores Sonhados Chutar o Balde
Passagem curta Pontue e penteiem Os desejos Paixões Sonhos Emoções Tão imaginável Real ou irreal Atolado de gente Sinta como afaguei A
Acredite Movendo vento O tempo socorre A ilusão de ser lento Em espaço curto Longe viajar Matéria de relógio não morre É como estivesse a
As marolas Sei não Devo acreditar Que a mesma água Movimenta Paixão E no quebrar das ondas O mar chora suas marolas Vem me
FIM EM CONSTRUÇÃO Hórus onde estais A luz fosca enluta o mundo O brilho se tornou morredouro A existência conspira E edifica ameaças Trabalhando a
Morto vivo Não é ter nonsense Quando vive apaixonado Não reivindica o pertence Mas sente falta do compartilhado Imaginando luar ardente Tão longe distante
O amor sem beleza Flores vivas são belas. Brancas azuis vermelhas Com espinhos ou não As pessoas as matam Em nome do amor
A REDE BRANCA Que bom um cafuné Cabeça no colo Na tranquilidade do luar Cadê aquela rede Das brincadeiras de ninar Esquecia missão de
O gordo de vermelho Caramba Não é o momento de recordar Da Infância ao início da puberdade A família harmonizada Árvore queijo peru