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poesia

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DESDÉM

DESDÉM O escárnio da miséria Acontece Inseparável na humilhação Fere os dias Até no teu gemido Mudo Carlos Lima

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0 B0T0

  O Boto   A lenda, ah! as lendas Reais ou surreais Degustando-as Imagina-se que o Boto Deu gosto ao beijo Abelhas ao mel normais

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Mente abissal

  Mente abissal   Raiva de rapina Ânsia da fúria Minimiza a fraude Quando nua se vai Naquele não sei Espasmos do amei Constrói o

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Israel coisa ruim

  Israel coisa ruim Apertou um simples botão Fez uma grande explosão Eclodiu sofrimento e dor Antecipou morte aos milhares Crianças e mulheres inocentes Dizem

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QUEM ENSINA

  Quem ensina Não é tácito A generosidade contida Quase sempre aliciada No ser humano imperfeito A riqueza seduz o cabra Que desfaz a pureza

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O QUINTAL

O QUINTAL Na mão uma porção Sem odor Dizem de amor Adornado de casulos Contornados de mutações Esperando revoada De borboletas coloridas No baú da

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A serpente

  A SERPENTE   É um céu de brigadeiro No segredo Por trás da montanha A onda do mar Lavando meus pecados A serpente Enroscou-se

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BENEFICÊNCIA ?

BENEFICÊNCIA   É preciso consciência Não é uma questão de tempo Quem nasce mangueira Não muda para jabuticaba A moradia  não significa Abrigo das ambições

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ABSORÇÃO

ABSORÇÃO   Contente morrerei Vislumbrarei a continuidade da semente Família e  filhos A vida nunca será eterna A lembrança, talvez. Não aceito mordaça Não serei

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Não há volta

  Não há volta   A música tipifica a vida Nos momento do Eu Sem sufocar o choro Interno Alivia e faz sofre Saudades Revigora